Tuesday, January 05, 2016

Na Terra do Cacau

BaseOperacional

Mais uma virada de ano a trabalho. A rotina é pesada. Quando me falaram que estavam acordando às 4 da manhã todos os dias para tomar um copo rápido de café, um banho, e poder observar já as primeiras nuvens do dia, achei que era brincadeira. Mas aqui o clima é diferente. Nesse conflito entre contenete e mar aberto, já pertos demais da energia equatorial, mas longe o suficiente para ainda recebermos diretamente as mais fortes frentes frias do sul, tudo pode acontecer. O jogo de forças da natureza pode mudar rapidamente. Um dia é de céu profundamente azul. No outro dia já há nuvens de chuva pela manhã.

Enquanto há sol, há trabalho. Observar o céu, pacientemente, a espera das nuvens certas. Uma pescaria de baixo pra cima.

Já tive a oportunidade de voar. Observar a beleza do litoral e da serra aqui da região. E já tive a oportunidade, também, de entender a fonte das riquezas dessa parte do Brasil. Os sabores do chocolate da região…

Chocolate      2016-01-01 09.46.02

Sunday, December 06, 2015

Sofrimento

(Em especial a parte da entrevista que se inicia após os 8min30s)

https://youtu.be/thJxZl0C24Q

Thursday, December 03, 2015

Há um tempo na Paulista…

 

Até ali…. Marginal, Rebouças, um dia normal. Trânsito. Buzina. Calor. Aí de repente a Av. Paulista me presenteia com esta cena:

Paulista

Tuesday, November 17, 2015

Tabacaria

Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
(E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
Com a morte a por umidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.
Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
E não tivesse mais irmandade com as coisas
Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua
A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
De dentro da minha cabeça,
E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.
Estou hoje perplexo, como quem pensou e achou e esqueceu.
Estou hoje dividido entre a lealdade que devo
À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.
Falhei em tudo.
Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
A aprendizagem que me deram,
Desci dela pela janela das traseiras da casa.
Fui até ao campo com grandes propósitos.
Mas lá encontrei só ervas e árvores,
E quando havia gente era igual à outra.
Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei de pensar?
Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
Gênio? Neste momento
Cem mil cérebros se concebem em sonho gênios como eu,
E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
Não, não creio em mim.
Em todos os manicômios há doidos malucos com tantas certezas!
Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
Não, nem em mim...
Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo
Não estão nesta hora gênios-para-si-mesmos sonhando?
Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas -
Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -,
E quem sabe se realizáveis,
Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente?
O mundo é para quem nasce para o conquistar
E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.
Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez.
Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo,
Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.
Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda,
Ainda que não more nela;
Serei sempre o que não nasceu para isso;
Serei sempre só o que tinha qualidades;
Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta,
E cantou a cantiga do Infinito numa capoeira,
E ouviu a voz de Deus num poço tapado.
Crer em mim? Não, nem em nada.
Derrame-me a Natureza sobre a cabeça ardente
O seu sol, a sua chava, o vento que me acha o cabelo,
E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha.
Escravos cardíacos das estrelas,
Conquistamos todo o mundo antes de nos levantar da cama;
Mas acordamos e ele é opaco,
Levantamo-nos e ele é alheio,
Saímos de casa e ele é a terra inteira,
Mais o sistema solar e a Via Láctea e o Indefinido.
(Come chocolates, pequena;
Come chocolates!
Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria.
Come, pequena suja, come!
Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes!
Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folha de estanho,
Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)
Mas ao menos fica da amargura do que nunca serei
A caligrafia rápida destes versos,
Pórtico partido para o Impossível.
Mas ao menos consagro a mim mesmo um desprezo sem lágrimas,
Nobre ao menos no gesto largo com que atiro
A roupa suja que sou, em rol, pra o decurso das coisas,
E fico em casa sem camisa.
(Tu que consolas, que não existes e por isso consolas,
Ou deusa grega, concebida como estátua que fosse viva,
Ou patrícia romana, impossivelmente nobre e nefasta,
Ou princesa de trovadores, gentilíssima e colorida,
Ou marquesa do século dezoito, decotada e longínqua,
Ou cocote célebre do tempo dos nossos pais,
Ou não sei quê moderno - não concebo bem o quê -
Tudo isso, seja o que for, que sejas, se pode inspirar que inspire!
Meu coração é um balde despejado.
Como os que invocam espíritos invocam espíritos invoco
A mim mesmo e não encontro nada.
Chego à janela e vejo a rua com uma nitidez absoluta.
Vejo as lojas, vejo os passeios, vejo os carros que passam,
Vejo os entes vivos vestidos que se cruzam,
Vejo os cães que também existem,
E tudo isto me pesa como uma condenação ao degredo,
E tudo isto é estrangeiro, como tudo.)
Vivi, estudei, amei e até cri,
E hoje não há mendigo que eu não inveje só por não ser eu.
Olho a cada um os andrajos e as chagas e a mentira,
E penso: talvez nunca vivesses nem estudasses nem amasses nem cresses
(Porque é possível fazer a realidade de tudo isso sem fazer nada disso);
Talvez tenhas existido apenas, como um lagarto a quem cortam o rabo
E que é rabo para aquém do lagarto remexidamente
Fiz de mim o que não soube
E o que podia fazer de mim não o fiz.
O dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me.
Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.
Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado.
Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
Como um cão tolerado pela gerência
Por ser inofensivo
E vou escrever esta história para provar que sou sublime.
Essência musical dos meus versos inúteis,
Quem me dera encontrar-me como coisa que eu fizesse,
E não ficasse sempre defronte da Tabacaria de defronte,
Calcando aos pés a consciência de estar existindo,
Como um tapete em que um bêbado tropeça
Ou um capacho que os ciganos roubaram e não valia nada.
Mas o Dono da Tabacaria chegou à porta e ficou à porta.
Olho-o com o deconforto da cabeça mal voltada
E com o desconforto da alma mal-entendendo.
Ele morrerá e eu morrerei.
Ele deixará a tabuleta, eu deixarei os versos.
A certa altura morrerá a tabuleta também, os versos também.
Depois de certa altura morrerá a rua onde esteve a tabuleta,
E a língua em que foram escritos os versos.
Morrerá depois o planeta girante em que tudo isto se deu.
Em outros satélites de outros sistemas qualquer coisa como gente
Continuará fazendo coisas como versos e vivendo por baixo de coisas como tabuletas,
Sempre uma coisa defronte da outra,
Sempre uma coisa tão inútil como a outra,
Sempre o impossível tão estúpido como o real,
Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície,
Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra.
Mas um homem entrou na Tabacaria (para comprar tabaco?)
E a realidade plausível cai de repente em cima de mim.
Semiergo-me enérgico, convencido, humano,
E vou tencionar escrever estes versos em que digo o contrário.
Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los
E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos.
Sigo o fumo como uma rota própria,
E gozo, num momento sensitivo e competente,
A libertação de todas as especulações
E a consciência de que a metafísica é uma consequência de estar mal disposto.
Depois deito-me para trás na cadeira
E continuo fumando.
Enquanto o Destino mo conceder, continuarei fumando.
(Se eu casasse com a filha da minha lavadeira
Talvez fosse feliz.)
Visto isto, levanto-me da cadeira. Vou à janela.
O homem saiu da Tabacaria (metendo troco na algibeira das calças?).
Ah, conheço-o; é o Esteves sem metafísica.
(O Dono da Tabacaria chegou à porta.)
Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me.
Acenou-me adeus, gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo
Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o Dono da Tabacaria sorriu.
Álvaro de Campos, 15-1-1928

Sunday, October 04, 2015

A travessia - assista em 3D enquanto é tempo!

Trailer oficial:



Vídeos reais e entrevista:

Friday, September 25, 2015

Alterações oceânicas

Uma reportagem do Washington Post mostra evidências de que o aquecimento global está afetando uma região do Atlântico Norte de um modo um tanto quanto estranho. Por lá as temperaturas estão quebrando recordes na direção oposta: temperaturas frias! A causa ainda é debatida mas especula-se que o derretimento do gelo do norte seja um dos grandes vilões. Além das discussões acadêmicas sobre quais forças responsáveis por esta queda de temperatura em um volume tão grande de água está uma questão bem prática: a variação de temperatura e salinidade na região pode reduzir a força motriz que impulsiona a corrente circulatória da região. Esta corrente é responsável pelo aquecimento da região norte da Europa além da distribuição de nutrientes a uma vasta gama de seres marinhos.

TempOcGlobal

Wednesday, September 23, 2015

Rumo à Venezuela

Domingo após o casamento. Fomos à feirinha do centro de Curitiba. Depois de explorar um sebo muito aconchegante e com um dos melhores capuccinos que já tomei prosseguimos pela feirinha. Até começarmos a ouvir um som diferente e nos deixamos guiar por ele. Chegamos a um conjunto formado por três argentinos. Trombone, saxofone e cajon. O mais legal: os três haviam se conhecido ali mesmo, em Curitiba. Agora planejam sair tocando por aí e levantando um dinheiro para seguirem viagem passando por diversos lugares. O destino: Venezuela.

BandaArgentinos

Monday, September 14, 2015

Café com música

Tenho viajado bastante de ônibus ultimamente. E eu não ligo de chegar cedo à rodoviária. Mesmo tendo pela frente uma viagem de quase seis horas no ônibus. Isso porque há um café no Terminal Tietê onde colocaram um belo piano de cauda à disposição do público. Cada vez que passo por lá presencio algo diferente. Infelizmente não estou sempre com a máquina à mão e meu celular anda lento demais para conseguir alguma foto boa (sem contar que ele trava, decide não focar nada direito, aciona a luz do “flash” e não a desliga mais, um caos). Na última viagem, contudo, a máquina estava na mochila.

PianoTietê

Preciso garantir a máquina comigo mais vezes. Já presenciei dezenas de músicos que foram se juntando ali e improvisando músicas do conhecimento de todos. Já presenciei um velhinho solitário que mal conseguia andar mas que, depois de se adequar à ergonomia da banqueta ao piano, tocava as peças mais rápidas que se pode imaginar sem hesitar. Não sei quem teve a ideia de colocar o piano ali. Mas seja lá quem for, está de parabéns.

Professor feliz

Nesta era moderna de distâncias reais e proximidades virtuais acabo dando mais aulas pelo WhatsApp do que presenciais. Porque aulas presenciais são o que sempre foram: pelo menos 15% de sono no início e 10% de ansiedade por ir embora no final (isso nos dias bons… dias e professores ruins fazem a soma chegar aos 100% de todas as formas possíveis).

Já as “aulas” por WhatsApp são sempre dúvidas emergenciais. O aluno está lá estudando, certo de que já sabe o suficiente para encarar um simulado da ANAC, aí erra uma questão e não entende o que fez de errado. Hora de pedir socorro ao professor. Foi assim que veio mais um chamado agora há pouco.

O problema em questão envolvia a relação entre dois tipos de velocidades dos aviões: velocidade indicada (VI) e velocidade aerodinâmica (VA). Há diversas correções para se ir de uma a outra. E o problema em questão tratava do cálculo mais complicado, em que deve ser feita uma correção de altitude e outra de temperatura. Nestes casos é comum, ainda hoje, o uso do computador de vôo (uma régua de cálculo circular). A maioria dos alunos tem grande dificuldade em começar a utilizar o computador de cálculo. O que não é de se estranhar, já que nem parece ser algo do nosso mundo (e não é, na verdade. Réguas de cálculo são do mundo de 1970, no máximo). Eu não desisto fácil, então já estava fazendo algumas fotos para montar uma explicação mais detalhada e enviar por e-mail. Enviei ao meu aluno apenas uma mensagem rápida.

- Então, o gabarito está certo… Quando a correção é de altitude E temperatura aí tem que usar o computador de voo. Aguenta aí que eu já mando uma explicação.

- Ah tá certo, então eu já sei fazer. Você me ensinou já a usar isso aí!

E não é que ele sabia mesmo? O legal, para mim, é que eu nem lembrava de o ter ensinado isso e de repente vem essa resposta.

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Friday, September 11, 2015

Máquinas de escrever

asimovpainting

Dois sites interessantes para quem ainda se interessa por essas velharias:

TipewriterReview.com – um blog com postagens sobre diversas máquinas de escrever.

Writers and their typewriters – uma enorme lista de escritores e dos modelos das máquinas de escrever que utilizavam. Com fotos ou, como no caso do Asimov, pinturas.

Tuesday, September 08, 2015

Monday, September 07, 2015

Além do “clic”

Eu chegara muito cedo para a minha aula de Navegação Aérea. Havia tempo para me distrair nos arredores da escola e eu estava com a máquina fotográfica na mochila. Fui até uma praça próxima e comecei atirar fotos diversas. Postes, cachorros, banquinhos, árvores. E as pessoas por ali. Em particular duas pessoas andando de skate.

Não fiz questão nenhuma de ser absolutamente discreto ou de fingir que não estava tirando fotos das pessoas. Se alguém fosse achar ruim então que soubesse logo o que eu estava fazendo para poder vir reclamar. E então o skatista começa a andar na minha direção. Pensei no fundo de meu otimismo: “lá vem!”.

E veio. Mas não veio reclamar. Puxou assunto perguntando se eu estava tirando fotos deles. Expliquei que eu estava tirando fotos deles e de tudo o mais. E então ele entregou um panfleto de seu curso de skate para divulgar o esporte. Perguntei se eu poderia mandar as fotos para o e-mail que estava no panfleto. “Mas é claro, por favor!”. Fui dar minha aula e depois preparei algumas fotos e enviei para ele.

Hoje cedo tive o maior prazer de ler a resposta em minha caixa de e-mail: “melhor presente que já recebi nos últimos tempos, fotos com a minha filha, muito obrigado!”.

Fez meu dia.

Skate06

 

Skate08

Tuesday, August 25, 2015

Descobertas musicais

Vi no Facebook da Carol MM’s. Um grupo francês com um som muito bom. Aproveita aí:

 

O canal delas: https://www.youtube.com/channel/UCRctnXfqPKaB4Ywp0y94ZDg

E a letra:

Summer 2015
La la la la la la la la la
La la la la la la la la la
La la la la la la la la la
La la la la la la la la la

Hold on to me
Don't let me go
Who cares what they see?
Who cares what they know?
Your first name is Free
Last name is Dom
Cause you still believe... in where we're from

Freedom... Freedom... Freedom... Freedom

Do you recall, not long ago
We would walk on the sidewalk
Innocent, remember?
All we did was care for each other
But the night was warm
We were bold and young
All around the wind blows
We would only hold on to let go

Blow a kiss, fire a gun
Souffler un baiser, faire feu
We need someone to lean on
Nous avons besoin de quelqu'un sur lequel s'appuyer
Blow a kiss, fire a gun
Souffler un baiser, faire feu
All we need is somebody to lean on
Tout ce dont nous avons besoin c'est quelqu'un sur qui s'appuyer

Freedom
Blow a kiss, fire a gun
Freedom

Et c'est comme ça qu'on ...
Hey ma ma ma hey ma ma
S’aime, s’aime, s’aime
Et c'est comme ça qu'on ...
Hey ma ma ma hey ma ma
Comme ça consomme
Somme, somme, somme

Beating my drum like, dum di di day
I like the dirty rhythm you play
I wanna hear you calling my name
Like, hey mama, mama, hey mama, ma
Banging the drum like, dum di di day
I know you want it in the worst way
I wanna hear you calling my name
Like, hey mama, mama, hey mama, ma

Be my woman, girl
I'll be your man
Be my woman, girl
I'll be your man

Pourtant, j'fais bouger les têtes, tu connais mes textes
Connais pas ma technique, mec, mais t'es qui
Je vise le Bingo, que des faux lingots, éviter les bimbos, matte mon équipe
Ça fout les boules, ouais, ça les dégoûte
Car nous on déboule comme des fous dans la foule
Mais mon pote ça c'est cool toi, tu restes à l'écoute
On se serre les coudes, ils nous prennent pour des fous

J'suis pas un gangsta
Pas la peine de mentir, j'suis comme toi
un gangsta
Pas la peine de mentir, j'suis comme toi

Laissez passer
Venga baila
S'aime, s'aime, s'aime
Me laisse pas solo solo
Conmigo, gangsta
Comme ça qu'on
Hey ma ma ma hey ma ma
Somme, somme, somme

Bitch better have my money
Bitch better have my money
Salo** vaudrait mieux que t'aies mon argent

Too hot, hot, hot (Hot damn)
Trop chaud, chaud, chaud (super chaud)
Call the police and the fireman
Appelez le policier et le pompier
I’m too hot, hot, hot (Hot damn)
J'ai trop chaud, chaud, chaud (super chaud)
Make a dragon wanna retire man
Même un dragon ne tiendrait pas, mec
Cheerleader
Girls hit your hallelujah (Woo!) (x4)
Les filles, scandez votre Alléluia

Oh, I think that I've found myself a cheerleader
She is always right there when I need her
Oh, I think that I've found myself a cheerleader
She is always right there when I need her

I'm in love with the coco

 

(o trecho rápido em francês é pra ficar PhD na pronúncia….)

Sunday, August 16, 2015

Thursday, August 13, 2015

Tuesday, August 11, 2015

Mais Paranapiacaba

Mais algumas fotos do passeio da semana passada.

Paranapiacaba07Paranapiacaba01Paranapiacaba04Paranapiacaba09Paranapiacaba03Paranapiacaba11

Monday, August 10, 2015

Fotografando Paranapiacaba

O passeio finalmente aconteceu depois da primeira tentativa um tanto quanto frustrada. Foi cansativo mas talvez seja apenas eu que estou ficando velho para longas caminhadas com mochila nas costas e poucas paradas. Mas valeu a pena. Tivemos de tudo. De sol forte a fog no fim da tarde. De calor escaldante a frio de precisar de blusa. De momentos de fome a um belo almojanta. Teve direito a levar bronca no museu porque eu estava bisbilhotando nos galpões em que eu transitava livremente anos e anos e anos atrás quando minha mãe me levava para passear por lá. Hoje a área está interditada por falta de segurança nas portas (não cheguei a passar pelas portas perigosas, apenas passei a fita de isolamento. Depois fiz amizade com o segurança.) Abaixo, algumas das fotos do passeio:

Paranapiacaba02

Paranapiacaba05Paranapiacaba06Paranapiacaba08Paranapiacaba12Paranapiacaba17

Wednesday, July 15, 2015

Lixo espacial

O site Stuff In Space mostra um mapa com uma simulação da posição de, aproximadamente, metade dos objetos espaciais conhecidos na órbita terrestre. Sei que você não vai sair para um passeio de foguete semana que vem, mas ainda assim, é interessante dar uma em como a gente já bagunçou o espaço.

Stuffin

Sunday, July 05, 2015

Cenas urbanas

ImBlog004

No topo do Centro Cultural São Paulo.

Friday, July 03, 2015

Av. 23 de Maio

ImBlog003

Eu adoraria tirar muito mais fotos em São Paulo. Mas confesso que não me sinto à vontade andando com uma Nikon chamativa nas mãos em qualquer lugar. Mas quando estou com a máquina na mochila, voltando de uma caminhada pela Paulista, acabo não resistindo e brincando um pouco. Nesta foto, utilizei a grade da ponte na Rua do Paraíso como apoio para a máquina já que estava sem o tripé. À direita pode-se ver o Centro Cultural.