Friday, July 31, 2009

Manual de como terminar uma relação rápida


É claro que você pode ter uma conversa franca e clara com a pessoa e dizer "olha, não vai rolar mais, não estou a fim". Mas vai fazer papel de alienígena, além de ser acusado de crueldade e tal. Poucas pessoas lidam bem com a sinceridade.

Por isso empreendi uma extensa pesquisa pela cidade, observando inúmeros casais, entrevistando homens e mulheres chutados e chutadores, e descobri qual é o protocolo oficial do fim de relacionamentos breves em São Paulo: trate bem até o último segundo, mas daí dê uma sumidinha básica, de três dias ou três décadas. Depois, é algo que sempre ficou em aberto e deixará margens a futuras manobras mesquinhas do tipo "não não, quem sumiu foi você!".

...

Ai ai, as pessoas são estranhas, não é? Os gregos eram muito mais sensatos e sábios, certeza!

Wednesday, July 29, 2009

Manifesto contra a seriedade


Há quem diga por aí que eu sou "totalmente miscível": consigo me enturmar com as mais diferentes pessoas. Isso não quer dizer que eu necessariamente goste de todas elas. Descobri que eu realmente não gosto de gente séria. Levou um tempo para que a descoberta fosse feita, porque eu nasci com esse defeito congênito de achar que acho tudo interessante, de demorar para reconhecer minhas próprias rejeições, de ser legal demais. Finalmente, está claro: gente séria eu não agüento.

Alguns ficarão horrorizados com isso, como se eu estivesse defendendo a avacalhação do mundo. E aí já incorrem em um primeiro engano. Não, seriedade e competência são coisas que definitivamente não estão associadas. Há muita gente séria demais na manutenção da própria incompetência, aliás. Posso defender esse ponto de vista de um modo meio filosófico-dogmático ou então neurologicamente mesmo. Qualquer livrinho for dummies sobre mente e cérebro que se acha por aí hoje em dia vai deixar claro que o alicerce da mente é emocional. Aprende-se melhor coisas vividas sob contrastes emocionais do que coisas vistas com indiferença fria.

Além do mais... se é para tratar seriamente de algo, tratemos, e alguém me diga, seriamente: que razão haá para não rir de tudo, desde que não se cause com isso prejuízo aos outros? Note que todas as razões que se podem apresentar aqui são (1) subjetivas e (2) apoiadas no estereótipo da seriedade. Razões como "rir muito é besta", ou "certas gracinhas são meio idiotas" não depõe contra a piada, depõe contra o sério. Dizem apenas "EU sou uma pessoa séria demais para ser feliz assim". Quem diante das opções "rir ou agir séria e rabugentamente" escolhe a segunda opção claramente não consegue colocar o bem-estar pessoal acima das imposições da manutenção de uma falsa imagem perante o mundo. Que sofra com isso até o fim dos dias.

As pessoas mais competentes que já conheci são também as mais divertidas. Há, é claro, vários tipos de humor. Há os humores risonhos e os fatalísticos, mas estes últimos não devem ser confundidos com seriedade, jamais. Uma consideração seca e fria, em tom exageradamente catastrófico e feita a rosto grave, que denote por absurdo a inadequação de alguma coisa, convenhamos, é uma ótima piada. Gente séria é ponderada e diz coisas pertinentes, lógicamente pertinentes, apenas.

E aqueles que não se contém dentro de toda sua carapacenta seriedade e soltam comentários como "ai, que coisa idiota!" diante de alguém feliz fazendo alguma piadinha ou alguma gracinha? Idiota por que? Qual a razão para não ter sido feliz nesses segundos que se passaram? Muitas vezes, argumentam, a piada não foi original, seguiu a linha de sempre, foi pouco criativa. Ora, eis aqui evidências de um traço que costuma estar muito presente na peçonhenta seriedade: o elitismo estético. Como se só se fosse encontrar prazer ao escrever os que escrevem grandes clássicos. Como se só encontrassem prazer ao cantar os grandes tenores. Como se só encontrassem prazer na pintura os grandes gênios da arte. Por isso é que Nietzsche disse que "a maturidade de uma pessoa consiste em encontrar novamente a seriedade que tinha quando era uma criança a brincar". Uma criança brincando leva a brincadeira muito a sério e com competência, nem por isso com chatice e sem humor.

Não vou rejeitar os chatos seriões da minha vida só porque descobri que os odeio. Vou continuar dando atenção a eles, pois interagir com eles é sempre uma forma de lembrar que há uma boa razão para não ser como eles. E, por outro lado, nunca vi nenhuma boa evidência de que a vida é uma coisa muito séria.

Tuesday, July 28, 2009

Quando casar vale a pena

Calma, calma, não se assustem com o título do post... Não sou um total reacionário contra o casamento. Acho o casamento uma coisa muito boa e saudável, desde que não me envolva. :p

Não não, não era essa a observação... O que eu queria dizer é que o título não se refere ao casamento enquanto o "período casado", mas sim à cerminônia de casamento. Essas sim, que coisas chatas, não é? Bom, não para o pessoal aí do vídeo abaixo:

Monday, July 27, 2009

O blog do doutor Davanlou

Estava navegando pela net e achei esse blog aqui. Achei a variedade de assuntos interessante e as temáticas me agradam. Tá dada a dica.

Sunday, July 26, 2009

O poder da crença


O trecho abaixo é uma livre tradução do primeiro capítulo do livro "Born to Believe", de Andrew Newberg e Mark Robert Waldman.

Acreditava-se que o senhor Wright não viveria mais uma noite sequer. Seu corpo estava salpicado de tumores, seu fígado e baço estavam inchados, seus pulmões cheios de líquido, e ele precisava de uma máscara de oxigênio para respirar. Mas quando o senhor Wright ouviu falar que seu médico estava conduzindo uma pesquisa com uma nova droga anti-cancerígena chamada Krebiozen, a qual a mídia estava aclamando como uma potencial cura milagrosa, ele implorou por receber o novo tratamento. Embora fosse contra o protocolo, o doutor Klopfer honrou os desejos do senhor Wright dando-lhe uma injeção da droga, e então deixou o hospital para o final de semana. Quando retornou, na segunda-feira pela manhã, descobriu que os tumores do senhor Wright haviam diminuído para metade do tamanho original, algo que nem mesmo os tratamentos com radiação conseguiriam.

"Bom Deus!", pensou o doutor Klopfer. "Será que finalmente encontramos a bala de prata - uma cura para o câncer?" Infelizmente, o exame dos outros pacientes do teste não mostrou nenhuma mudança. Apenas o senhor Wright havia melhorado. Seria esse um raríssimo caso de melhora espontânea, ou algum outro mecanismo não identificado estaria operando? O médico continuou a dar injeções para seu paciente, e após dez dias praticamente todos os sinais da doença haviam desaparecido. Wright retornou à sua casa em perfeita saúde.

Dois meses depois, o Departamento de Alimentos e Narcóticos emitiu um laudo dizendo que os experimentos com Krebiozen eram comprovadamente ineficazes. O senhor Wright ouviu a respeito destes laudos e imediatamente adoeceu. Seus tumores retornaram, e novamente ele foi internado. Desta vez o doutor Klopfer estava convencido de que tinha sido a crença do paciente na eficácia da droga que o havia curado originalmente. Para testar essa teoria, ele decidiu mentir, dizendo ao senhor Wright que usaria uma "nova droga, super-refinada e de dupla força", que garantidamente levaria a melhores resultados. O senhor Wright concordou em tentar essa "nova versão" do que ele acreditava que havia curado seus tumores anteriormente, mas na verdade o doutor Klopfer deu a ele injeções de água neutralizada.

Uma vez mais, a recuperação do senhor Wright foi espetacular. Seus tumores desapareceram, e ele retornou à vida normal - até que os jornais publicaram um anúncio da Associação Médica Americana com a manchete "Testes Nacionais Comprovam Que o Krebiozen é Uma Droga Completamente Ineficaz Contra o Câncer".

Após ler a notícia, o senhor Wright adoeceu de novo, voltou ao hospital, e morreu dois dias depois. Em um relatório publicado no Journal of Projective Techniques, o doutor Klopfer concluiu que quando o poder das crenças otimistas do senhor Wright foram minadas, sua resistência à doença também desapareceu.

Saturday, July 25, 2009

Diferença significativa

Olá jovenzinhos leitores do primário! Quando a professora de vocês perguntar qual a diferença entre as plantas e animais, não respondam "as plantas fabricam o alimento pela fotossíntese, e os animais têm que comer alimentos já prontos". Hoje em dia, era da internet, qualquer fedelho de 5 anos já viu isso na wikipedia, achou chato, e foi jogar alguma coisa. Surpreenda sua professorinha babaca com algo assim: "Plantas alimentam-se de moléculas de elevada entropia e utilizam a luz do sol para reduzir essa entropia. Animais precisam se alimentar de moléculas de baixa entropia pois não conseguem reduzí-la por meios próprios". Aviso: provavelmente sua professora não vai entender o que você disse, mas a resposta está correta, ok?

Sempre bem humorado.

Galbraith é dos meus autores preferidos. Economista que teve importante papel tanto no meio acadêmico como no meio político, conserva essa importantíssima raridade dentre seus predicados: soube manter o bom humor. Há no mundo pobres almas cegas e capengas que julgam ser o bom humor um defeito da seriedade, quando na verdade o bom humor é a manifestação máxima da liberdade intelectual nos caminhos do raciocínio e na forma de expressá-los, e cuja ocorrência, ao contrário de associar-se a uma deterioração da inteligência, depende intrinsicamente de suas mais aguçadas manifestações. (Talvez eu fique deprimido por pensar ter o bom humor em tão alta conta e dizê-lo de uma forma assim tão chatinha; depõe contra mim.)

Este post ocorre apenas porque descobri mais um livro deste notável autor. Um livro que reúne histórias pessoais em torno de figuras ilustres do século XX, como presidentes e outros. O livro é modestamente intitulado "Contando vantagem". O meu eu ganhei de presente da minha querida amiga Camis, e veio com uma dedicatória especial.

Friday, July 24, 2009

Reflexões profundas sobre o Twitter



Dica: Outro.

Thursday, July 23, 2009

Receita do dia

... SMILE!



"Smile"

Smile, though your heart is aching
Smile, even though it's breaking
When there are clouds in the sky
You'll get by...

If you smile
With your fear and sorrow
Smile and maybe tomorrow
You'll find that life is still worthwhile
If you just...

Light up your face with gladness
Hide every trace of sadness
Although a tear may be ever so near
That's the time you must keep on trying
Smile, what's the use of crying
You'll find that life is still worthwhile
If you just...

Smile, though your heart is aching
Smile, even though it's breaking
When there are clouds in the sky
You'll get by...

If you smile
Through your fear and sorrow
Smile and maybe tomorrow
You'll find that life is still worthwhile
If you just smile...

That's the time you must keep on trying
Smile, what's the use of crying
You'll find that life is still worthwhile
If you just smile

Wednesday, July 22, 2009

Vidas fora de órbita

Que vida os astronautas tiveram depois da famosa viagem à Lua?! Uma breve reportagem da Folha dá uma idéia. Quem estiver interessado em maiores detalhes, pode ir atrás dos livros citados pela reportagem:

"Rocket Man", de Craig Nelson
"Voices From the Moon", de Andrew Chaikin,
"Magnificent Desolation", autobiografia de Buzz Aldrin.

Deve haver uma infinidade de teorias das mais exóticas... Pra mim, as fases conturbadas que todos os astronautas viveram após as missões mostram apenas que embora o treinamento técnico tenha sido rigoroso, não houve grande preocupação com esse lado psicológico referente aos impactos da fama.

Na rua

Ele vai andando, calçada abaixo.

Ela, parada em frente ao salão, nota-o ao longe e aguarda.

Aguarda, e ele chega.

- Toma aqui moço!

Entrega o cartão.

- Tratamento de beleza e limpeza de pele!

Ele toma o cartão.

Seis passos depois, vira-se numa consternada sinceridade:

- Só me diz uma coisa, tá divulgando pra todo mundo ou eu tô precisando muito mesmo?

Tuesday, July 21, 2009

Repensando as hierarquias

Você já ouviu falar do Dr. Laurence J. Peter? Eu até há pouco não sabia quem era. Agora sei que é o autor do "princípio de Peter" (algo que eu poderia ter deduzido sozinho, sem muito esforço). Reza o tal princípio que um empregado numa dada hierarquia tende a elevar-se até seu nível de incompetência.

Há uma intenção bem séria por trás dessa idéia, e muitos artigos acadêmicos e livros já foram escritos em torno dessa inspiração.

O que não podemos deixar de notar, com tudo, são os corolários decorrentes da existência, sempre de um posto supremo numa hierarquia.

Segundo o princípio de Peter, não se pode dizer muito sobre um gerente ou diretor, pois não sabemos ainda se ele vai continuar subindo na carreira. Já um presidente, por não haver posto mais alto, este sim, só pode estar esbanjando incompetência e de nada mais é capaz!

Cá entre nós, nenhuma novidade, né?

Vi por aí...

Links interessantes:

Atheist Nexus

Acorscadden

Atheist Etiquette

Skeptigator

Monday, July 20, 2009

As forças do além e nosso lugar no mundo

Por que algo como a ética precisa estar incrustrado nas leis profundas do universo que regem das pedras às nuvens de poeira cósmica por todos os cantos do universo? Por que algo de definição tão abstrata e subjetiva e inerentemente egoísta como "o bem" precisa estar previsto no grande Projeto da Existência?

Sou ateu. Até um tempo atrás, eu diria ser agnóstico. Politicamente correto e cientificamente prudente. Afinal, honestamente, se por um lado não podemos provar a existência de deus, também não podemos provar sua inexistência. Mas decidi pular do muro, e escolhi o lado: ateu declarado.

Mandei às favas a prudência lógica? Bem, ainda que seja muito improvável que uma hipótese surgida em nossa precária cultura com a função de acalmar nossos anseios afetuosos esteja correta acerca da existência de um criador, não, não mandei às favas a prudência lógica. Continuo admimtindo a possibilidade teórica de que exista um deus por aí, de qualquer tipo que seja. Minha escolha pela bandeira ateísta se deve contudo à idéia de que é preferível errar nesse sentido: ainda que eventualmente exista um deus, continua sendo preferível a visão ateísta das coisas.

Se existe um deus por aí, as religiões certamente não estão muito preocupadas com isso. Religiões dizem respeito a valores humanos, a esperanças e carências humanas, e não à interpretação da realidade e ao entendimento das forças superiores, quaisquer que venham essas a ser. Sempre têm mais força nas religiões palavras escritas ou ditas por um homem de importância na mitologia ou hierarquia religiosa do que as manifestações da própria natureza, que, se deus existe, não são outra coisa se não a própria manifestação de deus.

Newton acreditava em deus e escreveu seus Principia buscando entender a obra do criador. Newton nesse sentido foi de uma religiosidade mais sóbria que a de qualquer papa que já vi por aí. Bíblia pra que, se deus está em toda a parte e podemos fussar no mundo e descobrir sua estrutura e seus desígnios?!

Estamos melhor sem deus. Sem deus, a vida está por nossa conta e devemos admitir isso. A felicidade continua sendo desejável pela simples razão de que nos sentimos bem estando felizes e seria estúpido agir contra isso, principalmente se não há uma eternidade pós-vida pra reconsiderar a coisa toda. Desejos abstratos como a paz mundial e o bem de todos continua tendo seu lugar, com bases lógicas, mas sem deus por perto pra receber nossas preces covardes, somos forçados a reconhecer que a concretização ou não desses desejos depende só da gente. E a inexistência de forças sobre-humanas lutando eternidade afora facilita também a tarefa: se há um inimigo, não é o diabo ou um anti-cristo que seja, mas outros homens ocupando o mesmo aqui-e-agora que a gente neste ponto da história. Identificando o inimigo fica mais fácil combatê-lo.

Portanto, se você leva a sério seus valores religiosos, por questões práticas, para obter o melhor desse mundo, deixe de lado sua crença em deus e comece a agir como se só houvesse essa vida para fazer tudo o que interessa. Se deus existir, ele entenderá.

Friday, July 17, 2009

O mais humano dos anseios


Em 1916 um marinheiro britânico viu uma garrafa boiando no Atlântico Norte. Recolheu-a, abriu-a e leu a última mensagem enviada do Lusitania antes de seu afundamento, com 1.198 passageiros a bordo: "Ainda no convés, com umas poucas pessoas. Os últimos já partiram. Estamos afundando depressa. A orquestra continua a tocar, bravamente. Alguns homens perto de mim estão rezando com um padre. O fim está próximo. Talvez este bilhete seja..." E terminava aí.

O Lusitania, bem o sabe esta vasta internet, foi torpedeado no correr do sétimo dia de maio de 1915. Afundou em meros 18 minutos, próximo ao litoral sul da Irlanda. Dezoito minutos entre a explosão e o afundamento, e alguém procura uma garrafa e deixa uma mensagem...

No famoso mito da caverna, presente na obra "A República", de Platão, o chocante não é a descoberta de que há um mundo além do mundo de sombras... O perturbador é que o sortudo que faz essa descoberta decide voltar à caverna e tentar convencer todos os outros de que há mais no mundo, por mais impossível que seja a tarefa...

Há algo mais humano do que esse desejo de comunicar ao outro? Ainda que além de todas as possibilidades, ainda que além da nossa própria existência? Nossa voz parece carregar em si um pouco de nossa própria vida, eis que uma garrafa jogada ao mar salva um pouco o náufrago, ainda que a água esteja subindo rápido demais.

As companhias....

Há tempos não escrevo nada aqui sobre o Adrianismo, e há um tema muito importante no momento: a importância das companhias certas. Vamos lá:

1.Antes só que mal acompanhado. Todo mundo sabe. Mas repare que há pessoas tão chatas que, sozinhas, já estão mal acompanhadas! Evite-as.

2.Se você não for o tipo de chato mencionado acima, repare que sozinho já está bem acompanhado! Aproveite ao máximo.

3.Às vezes tá tudo bem. O ambiente é acolhedor. A comida é boa. A temperatura é agradável. E não se suporta mais... Às vezes o ambiente é uma nuvem de poeira e pó que invade os poros, não há móveis, a comida é pouca e fria, venta pelas janelas um ar gélido, e você está fazendo um trabalho braçal sem ganhar um tostão. E sabe que está vivendo os melhores dias do ano!

4.Crianças são sempre válidas.

5.Coisas inusitadas se escondem nos lugares menos imagináveis... Fale com as pessoas, ou perca os segredos pra sempre!

6.É preciso se expor a loucuras diferentes pra visualizar com mais clareza as próprias.

Tuesday, July 14, 2009

Efeitos da gripe suína


Preocupante, preocupante!

Wednesday, July 08, 2009

Meu celular toscão


Mal funciona, e espero ganhar um novo! Sabe o joguinho da serpente? Nem esse ele tem!

Saturday, July 04, 2009

Ponderações maternas

"Meu filho tem uma sorte danada de eu ser a mãe dele. Eu não tive a mesma sorte!"

Michele, mãe e sábia.

Thursday, July 02, 2009

Mais do Bobby

Ó... seguinte. Se alguém souber de algum vídeo do Bobby McFerrin bêbado, por favor me mande... se ele normal já é assim, como mostra o vídeo abaixo... bêbado então, imaginam só?!?!?!?!?