Tenho esse costume de ficar de olho em mais e mais livros, garimpando coisas por aí. Minha volta a atividades engenheirescas, confesso, me fez olhar novamente para livros exatóides de um jeito que já há muito eu não olhava. E aí comecei a reparar em uma coisa... Ao lado de muita gente séria, há um ou outro profissional desencanado que escreve como bem entende, sem essa de formalidades e impessoalidades. Eis alguns títulos:
Modeling for field biologists and other interesting people, de Hanna Kokko.
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Um outro bem inusitado, mas bem interessante também:
The Tragicomical History of Thermodynamics, de C. Truesdel.
Mas se tem um que resolveu quebrar os padrões de seriedade típicos dos livros de exatas, é esse:
Concreto armado, eu te amo
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