Willaim Godwin, mergulhando em uma profunda filosofia em busca dos princípios da Justiça Política, e analisando detalhadamente as relações entre as virtudes da humanidade e a felicidade, acreditava que "o homem é aperfeiçoável ou, em outras palavras, suscetível de perpétuo aprimoramento".
Sua filha levou a idéia a sério e resolveu idealizar o primeiro passo. Irônico é que, de largada, nada de aperfeiçoar o homem a partir do que já estava à mão. Só mesmo voltando um passo atrás e fazendo um ser totalmente novo. Sim, a filha de William Godwin é ninguém menos que mary Shelley, autora de Frankenstein.
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1 comment:
Felicidade, aperfeiçoamente perpétuo...enfim de nada vale a medida que tudo tem um fim.
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