Monday, April 27, 2009

Entre mortos e vivos

Sempre acho curiosidades notáveis no Blog do Guterman, do Estadão. E essa aqui vale ser reproduzida:

A tradição chinesa manda que os cadáveres estejam íntegros para as cerimônias fúnebres, por causa da relação com os antepassados, e isso dificulta sua doação para pesquisa. Mas, na faculdade de medicina de Tzu Chi, em Taiwan, há corpos suficientes até mesmo para distribuir a outras escolas. O motivo é curioso: em Tzu Chi, os cadáveres são tratados com respeito religioso, o que convence os familiares dos mortos a doá-los.

Primeiro, os alunos que vão trabalhar nos cadáveres devem conhecer os parentes do falecido e saber detalhes da vida dele. A partir dessas informações, os estudantes montam uma grande homenagem ao morto, que será feita nas dependências da escola, com a presença dos familiares. O cadáver é considerado o “principal professor” dos alunos.


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