Voar hidroaviões nesse lugar paradisíaco... certamente um dos melhores empregos do mundo!
Friday, February 25, 2011
Thursday, February 24, 2011
To-do list
.Comprar carta WAC ATUALIZADA
.O mesmo para carta de corredores
.Lembrar de anotar TODAS freqüências importantes quando fizer um plano de vôo
.Lembrar de ter levado barras de cereal quando sentir fome a 5.500 pés de uma cidade desconhecida
.Comprar um relógio DE PULSO
.Não perder o celular em uma cabine apertada e não-ergonômica
.Lembrar que urubus voam alto, muito alto, e lembrar de evitá-los
.Arranjar uma prancheta de prender na perna; O Paulistinha não tem o espaço de uma mesa de escritório para acomodar uma papelada bagunçada!
Monday, February 21, 2011
Por onde anda o Barnabé?
Pois é, ele foi dessa para uma melhor...
Calma calma, explico:
Ele foi dessa cidade para uma melhor!
Trocou o concreto pseudo-poético da capital mega estressada pela musicalidade espontânea sob o sol de Salvador. E, contrariando todas as suposições de preguiça contagiante, parece disposto a contar suas aventuras em um blog: Um Barnabé solto no mundo.
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Wednesday, February 16, 2011
O carneirinho de Mary
Ah, como é curiosa a humanidade! Thomas Edison, o grande inventor, tinha medo de mercados inexistentes (tudo fruto de um trauma de juventude, pois não conseguiu vender suas revolucionárias máquinas de votação automática a ninguém). Por esse trauma insuperado, quando inventou o fonógrafo, considerou que a gravação de músicas era apenas o quarto uso potencial do equipamento. Sua lista colocava, em primeiro lugar, a gravação de cartas para agilizar trabalhos em escritórios, depois a publicação de livros para cegos e em terceiro lugar o ensino da dicção. Só depois vinha a gravação de músicas. Um simples erro de julgamento? Uma avaliação ruim dos mercados potenciais, talvez enevoada pelo seu trauma, como já foi dito? Talvez, talvez... Mas não posso evitar a pergunta: o que mais a lista de Edison teria a nos revelar? Talvez não seja só dele essa tendência a priorizar fins "práticos" quando se põe a fazer planos porém dar-se a atividades lúdicas quando finalmente vai à ação. Em tempo: no primeiro teste que fez do fonógrafo, Edison não gravou nenhuma frase de carta comercial nem leu o trecho de um livro. Isso mesmo: ele cantarolou uma música.
Mary had a little lamb,
Its fleece was white as snow;
And everywhere that Mary went,
The lamb was sure to go.
E se você achou tudo isso meio interessante, talvez venha a achar mais interessante ainda ouvir a tal gravação do próprio Edison! Basta clicar aqui.
Wednesday, February 09, 2011
Um tiro no Egito
A vítima tirou a blusa para mostrar que não estava com bombas, sei lá o que. Começou a recuar. Bastou um tiro.
Tuesday, February 08, 2011
A revolta na enchente
Você tem uma filmadora e está na enchente. Outros ilhados nos veículos ao seu redor. Que tal colher depoimentos? De repente só gente xingando, tudo bem. Mas pode ser divertido.
Cada um tem sua opinião. Mas, sei lá... Se a Britney Spears engravidar de um cavalo, francamente, não temos nada com isso, né?
Cada um tem sua opinião. Mas, sei lá... Se a Britney Spears engravidar de um cavalo, francamente, não temos nada com isso, né?
Thursday, February 03, 2011
Globalização bem humorada
Boatos que circulam e-mails afora pela rede:
O sujeito se chama Marc Faber, e é norte-americano
- Ele é Analista de Investimentos e empresário.
Em junho de 2008, quando o Governo Bush estudava lançar um projeto de ajuda à economia americana, Marc Faber encerrava seu boletim mensal com um comentário bem-humorado:
"O Governo Federal está concedendo a cada um de nós uma bolsa de U$ 600,00."
Se gastarmos esse dinheiro no supermercado Walt-Mart, esse dinheiro vai para a China.
Se gastarmos com gasolina, vai para os árabes.
Se comprarmos um computador, vai para a Índia.
Se comprarmos frutas e vegetais, irá para o México, Honduras e Guatemala.
Se comprarmos um bom carro, irá para a Alemanha ou Japão.
Se comprarmos bugigangas, irá para Taiwan....
E nenhum centavo desse dinheiro ajudará a economia americana.
O único meio de manter esse dinheiro na América é gastá-lo com prostitutas e cerveja, considerando que são os únicos bens ainda produzidos por aqui.
Estou fazendo a minha parte....
- Resposta de um brasileiro igualmente bem humorado:
"Realmente a situação dos americanos parece cada vez pior." Lamento informar que, depois desse seu e-mail, a Budweiser foi comprada pela brasileira AmBev... portanto, restaram apenas as prostitutas.
Porém, se elas (as prostitutas) repassarem parte da verba para seus filhos, o dinheiro virá para Brasília, onde existe a maior concentração de filhos da puta do mundo.
O sujeito se chama Marc Faber, e é norte-americano
- Ele é Analista de Investimentos e empresário.
Em junho de 2008, quando o Governo Bush estudava lançar um projeto de ajuda à economia americana, Marc Faber encerrava seu boletim mensal com um comentário bem-humorado:
"O Governo Federal está concedendo a cada um de nós uma bolsa de U$ 600,00."
Se gastarmos esse dinheiro no supermercado Walt-Mart, esse dinheiro vai para a China.
Se gastarmos com gasolina, vai para os árabes.
Se comprarmos um computador, vai para a Índia.
Se comprarmos frutas e vegetais, irá para o México, Honduras e Guatemala.
Se comprarmos um bom carro, irá para a Alemanha ou Japão.
Se comprarmos bugigangas, irá para Taiwan....
E nenhum centavo desse dinheiro ajudará a economia americana.
O único meio de manter esse dinheiro na América é gastá-lo com prostitutas e cerveja, considerando que são os únicos bens ainda produzidos por aqui.
Estou fazendo a minha parte....
- Resposta de um brasileiro igualmente bem humorado:
"Realmente a situação dos americanos parece cada vez pior." Lamento informar que, depois desse seu e-mail, a Budweiser foi comprada pela brasileira AmBev... portanto, restaram apenas as prostitutas.
Porém, se elas (as prostitutas) repassarem parte da verba para seus filhos, o dinheiro virá para Brasília, onde existe a maior concentração de filhos da puta do mundo.
Tuesday, February 01, 2011
Meus livrinhos vão ficar mais caros =(
Acabei de ler uma notícia em que a Amazon diz que venda de livros eletrônicos supera livros de papel. Em longo prazo isso deve significar que os livros de papel, cada vez menos representativos nas vendas, ficarão mais caros. Será que quando eu conhecer o Kindle e similares também vou sucumbir?
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